domingo, 6 de setembro de 2009

KARATÊ

Um pouco da historia do karate
O karate tem sua origem ligada a Okinawa, uma província japonesa com localização geográfica indepedente no extremo sul do país, entre a Indonésia, a Polinésia, a Coréia e a China. A localização estratégica de okinawa caracteriza uma peculiaridade às tradições culturais mais próximas da china do que do próprio Japão. Preceitos culturais, filosóficos e religiosos também influenciaram o karate e outras formas de combate no Japão.
A palavra japonesa “karate” significa “mãos vazias”. A luta tem como característica a utilização das mãos, dos pés, dos braços e de qualquer outra parte do corpo como arama de defesa pessoal. Segurando a história, no século XVI, Okinawa foi invadida e perdeu a independência, sendo proibida então a utilização de armas, fato considerado importante para o surgimento do karate.
Por volta de 1920, a cidade de Tóquio passou a ter contato com o karate por meio de gichin Funakoshi(1868-1957), que, após conviver com outros mestres e inumeros praticantes de aiquidô, judô e quendô, tornou-se professor em escolas de Tóquio e responsável pela divulgação da luta por todo o território japonês.
A colônia japonesa foi responsável pela introdução do karate no Brasil em meados de 1950. O estado de São Paulo foi o primeiro ater contato com essa luta, que anos depois se expandiu para outros estados brasileiros.

Identificando o karate
O karate é praticado em um local chamado dojo e seus praticantes usam o gui, um quimono de algodão amarrado por uma faixa colorida (simboliza o nível de conhecimento do praticante) e uma calça de algodão.
Atualmente, as técnicas do karate são divididas em três elementos:
Kihon (técnica fundamental) – base, defesas, socos e pontapés;
Katas (exercícios ou movimentos formais com “um ou dois inimigos imaginários”) – apresentam cinco características: a) seqüência: movimentos e direção dos golpes; b)respiração: momentos de força(inspiração) e fraqueza (expiração); c) combinações e tempo: sequencia de movimentos combinados que dão “vida” ao kata; d) forma e significado: posição dos golpes(mãos e pés) e significado da intenção de cada movimento e; e) olhos: significa concentração, indica a direção de execução dos movimentos e golpes;
Kumite (combate) – onde se utiliza as técnicas do kihon e dos katas.
Os estilos ou escolas de karate apresentam diferentes combinaçõpes e aplicações das técnicas, utilizando força, velocidade e resistência, percebidos na movimentação das mãos e dos pés. As condutas para praticar o karate são baseadas no respeito mútuo. Alguns movimentos do karate assemelham-se a movimentos dos animais e sua relação com a natureza.
Apresenta-se, no quadro a seguir, algumas particularidades das cinco escolas ou estilos que constituem o karate moderno: Goju-Ryu, Shotokan, Shito-ryu, Wado-ryu e Shorin-Ryu. As diferenças entre os estilos estão relacionadas aos locais de origem.

OS ESTILOS (ESCOLAS) DE KARATE
GOJU-RYU: o estilo goju-ryu, cujo nome advém de go(força) e ju (flexibilidade), foi fundado pelo mestre chojun miyagi. é uma técnica que prima pelo bloqueio para dar mais rapidez ao ataque, e que exige muita resistência e força.
SHOTOKAN: criado pelo mestre gichin funakoshi, shotokan significa “academia de shoto”. shoto, em japonês, significa “pinheiro”, pseudônimo artístico utilizado pelo mestre funakoshi. o estilo possui uma técnica de movimentação rápida, com chutes, golpes de ataque e defesas e utilização dos quadris. o equilibrio é muito importante também neste estilo.
SHITO-RYU: o estilo shito-ryu, criado por kenwa mabuni, é caracteristizado por uma grande riqueza de movimentos(katas), que combinam a velocidade e a agilidade, a força e a contração muscular.
WADO-RYU: o estilo wado-ryu(estilo do caminho da paz), foi criado pelo mestre Hironori Otsuka e difere dos demais estilos por usar o mínimo de esforço, as imobilizações, as esquivas e os golpes de impacto com os membros, além dos arremessos e projeções. O bloqueio como técnica de defesa é transformado em movimento de ataque.
SHORIN-RYU: idealizado por Sokon Matsumura, os preceitos deste estilo incluem respeito, cortesia, paz, fraternidade, dedicação, harmonia, justiça, união, humildade, paciência, otimismo, bom-senso, prudência, controle da violência e disciplina.

CULTURA CORPORAL: Esportes

AERÓBICA DE COMPETIÇÃO
AIKIDÔ
ARCO E FLECHA
ASA DELTA
ATLETISMO
AUTOMOBILISMO
AVIAÇÃO
BABY TENNIS
PADDLE TENNIS
RAQUETEBOL
BALONISMO
BASQUETEBOL
BEACH SOCCER
BEISEBOL
SOFTBOL
BIATHON
BICICROSS
BILHAR
BIRIBOL
BOCHA
BOLA DE GUDE
BOLICHE
BOXE
BUMERANGUE
BRAÇO DE FERRO
CABO DE GUERRA
CAÇA SUBMARINA E MERGULHO
CAIAQUE-PÓLO
CAMA ELÁSTICA
CANOAGEM
CAPOEIRA
CARAMBOLA
CARATÊ
CARRINHOS DE ROLIMÂ
CICLISMO
COLUMBOFILIA
CORRIDAS DE TRENÓ E SKIBOB
CRÍQUETE E CROQUETE
CULTURISMO E MUSCULAÇÃO
CURLING
DAMAS
DOMINÓ
ESGRIMA
ESQUI ALPINO
ESQUIAQUÁTICO
ESQUI NA AREIA
FERRADURAS
FLYBOAT
FRISBEE
FUTEBOL
FUTEBOL AMERICANO
FUTEBOL DE BOTÕES
FUTEBOL DE SALÃO (FUTSAL)
FUTEBOL SETE
GINÁSTICA
GO
GOLFE
HALTEROFILISMO
HANDEBOL
HIGH BALL
HIPISMO
HÓQUEI
HÓQUEI NA GRAMA
IATISMO
JOGOS INFANTIS
JOGOS OLÍMPICOS
JUDÔ
JU-JITSU
KART
KENPO
KUNG FU
LACROSSE
LUGE
LUTA
MALHA
MONTANHISMO
MOTOCICLISMO
MOTOCROSS
MOTONÁUTICA
NADO SINCRONIZADO
NATAÇÃO
PÁRA-QUEDISMO
PATINAÇÃO
PELOTA
PENTATLO MODERNO
PESCA
PETECA
PIPA VOADORA
PÓLO AQUÁTICO
PÓLO HÍPICO
POOL
RAFTING
REMO
RODEIO
RÚGBI E SEVEN SIDE
RUMMIKUB
SALTOS ORNAMENTAIS
SETAS
SINUCA
SKATE
SNOWBOARD
SQUASH TENNIS
SUMÔ
SURFE
TAE KWON DO
TAI CHI CHUAN
TAMBORÉU
TCHOUKBALL
TÊNIS
TÊNIS DE MESA
TIRO
TRIATLO
TURFE
VALE-TUDO
VELEIROS NO GELO
VOLEIBOL
VÔLEI DE PRAIA
WAKEBOARD
WINDSURF
XADREZ

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
DUARTE, Orlando. História dos esportes. São Paulo: MAKRON Books, 2000. 1ª edição

HANDEBOL

INTRODUÇÃO
O handebol é muito parecido com o futebol, porém é jogado com as mãos, como diz o seu próprio nome em inglês: hand = mão e Ball = bola.
O handebol é jogado com as mãos e o jogador só pode deslocar a bola passando-a um companheiro ou movimentando-se com ela, batendo-a sucessivamente no chão. Pode também dar até três passos sem bater a bola.
O jogo é iniciado no centro da quadra pela equipe que vencer o sorteio da posse da bola. A outra equipe deve ficar em sua área atrês metros da bola. Após o apito do juiz os jogadores podem movimentar a bola em qualquer direção.
Durante a partida, entretanto, após ser marcado um gol, para nova saída, a equipe que sofreu o gol, uma vez posicionada corretamente, não precisa esperar o posicionamento defensivo da outra equipe.
O objetivo do jogo de handebol é marcar gols, isto é, colocar
a bola dentro da baliza do adversário.
Para isso é necessário:
A) Que a bola seja deslocada por vários jogadores, que a passam
entre si para penetrar mais facilmente na quadra adversária,
uma vez que individualmente isso é muito mais difícil, mas
sem invadir a área de goleiro.
B) Que os jogadores de um time, passando a bola entre si,
desloquem-na até uma posição que permita o arremesso
à baliza.
Vence a partida a equipe que, ao final, tiver marcado o maior
número de gols. Poderá também haver empate.
Uma partida de handebol é disputada com 14 jogadores. Cada equipe é formada por 12 jogadores, sendo que 7 iniciam a partida e obrigatoriamente um deles é o goleiro. Os outros 5 jogadores serão os reservas.
Oficialmente, uma partida de handebol compõe-se de dois tempos com duração de 30 minutos cada um e intervalo de 10 minutos.
Cada equipe tem direito a um pedido de tempo de 1 minuto (time out) em cada meio tempo de jogo.
Quando os jogadores têm menos de 18 anos, cada tempo é de 25 minutos.
Nas categorias mais jovens, a federação pode alterar essas regras. Neste caso, pode haver até 3 tempos em cada partida.
Na aula de Educação Física a duração de uma partida dependerá do numero de equipes participantes e do tempo de aula.
Os jogos oficiais contam com a participação de 2 árbitros, um secretário para fazer anotações e um cronometrista para marcar o tempo. Estes são os oficiais do handebol.
Observe atentamente a figura a seguir, que representa uma quadra de handebol de salão:
As linhas laterais e de fundo limitam a área de jogo, isto é, indicam onde se pode jogar.
A linha de meio de quadra ou linha central divide a quadra ao meio.
Da linha de tiro livre são punidas as faltas cometidas nas imediações da área de goleiro.
A área de goleiro (também conhecida como área de gol), limitada pela linha de área de goleiro (ou linha de área de gol), é exclusiva deste.
Da linha de tiro de sete metros é cobrada a penalidade máxima do handebol.

TÉCNICAS (movimentos)

TÁTICA (posicionamento)

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
NOGUEIRA, Claudio José Gomes. Educação Física na sala de aula: Rio de Janeiro: 4ª edição: Sprint, 2004.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, táticas, regras e penalidades – São Paulo: Saraiva, 2003.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

FUTSAL

INTRODUÇÃO
O futsal, antigamente denominado futebol de salão, é derivado do futebol de campo, numa adaptação feita para um campo menor – a quadra.
Desporto relativamente jovem, futsal em pouco tempo passou a ser um dos mais praticados pelos brasileiros. Vários fatores contribuem para que isso aconteça, como:
· possui regras fáceis;
· pode ser praticado até na rua, em campos improvisados;
· não exige equipamentos sofisticados (bastam tênis, calção e camiseta).
Por seu valor recreativo, social e competitivo, o futsal está presente nos programas de lazer de qualquer comunidade, despertando interesse e paixão.
Praticado de forma bem orientada, esse desporto desenvolve a coordenação, a agilidade, a velocidade e a precisão. Exige preparação física eficiente e reflexos rápidos e seguros e melhora a resistência orgânica dos praticantes.
O futsal é jogado com os pés e o jogador se desloca conduzindo ou tocando a bola com qualquer parte do corpo, exceto com as mãos e braços.
Uma partida é disputada por duas equipes, cada uma composta por 5 jogadores, um dos quais é o goleiro.
Num jogo oficial de futsal , são três os oficiais de arbitragem, responsáveis pelo controle da partida: dois árbitros, um cronometrista, que marca o tempo de jogo, e um anotador, que faz as anotações.
Oficialmente, uma partida consta de dois tempos de 20 minutos cada um, cronometrados, com um intervalo de 10 minutos para descanso.
O jogo é iniciado no centro da quadra pela equipe que venceu o sorteio da posse da bola. A outra equipe deve ficar distante três metros da linha de meio de quadra. Após o apito do arbitro, o jogador encarregado do toque inicial deve movimentar a bola para frente. Os jogadores contrários somente poderão se movimentar quando a bola percorrer uma distância igual à sua circunferência (mais ou menos 50 centímetros).
O objetivo do jogo é marcar gols, isto é, colocar a bola dentro da meta do adversário, ultrapassando totalmente a linha de gol. Vence a equipe que no final de uma partida tiver marcado o maior número de gols. Poderá haver empate.
Assim como no futebol, para marcar gols é necessário que a bola seja deslocada por vários jogadores, que a passam entre si para penetrar mais facilmente no campo adversário, uma vez que individualmente é muito mais difícil consegui-lo. Para tanto, o futsal requer de seus praticantes habilidades que solicitam muito ritmo e muita coordenação, além de precisão nos lances decisivos.
TÉCNICAS (movimentos)
Domínio da bola:
É o ato de receber a bola vinda de um passe ou arremesso, pode ser feita com a cabeça, a coxa, o peito e com as várias partes do pé, como no passe.
Condução da bola: Ação de progredir com a bola por todos os espaços possíveis do jogo. Ao conduzir a bola, deve-se estar sempre em condições de passar, finalizar, manter a posse ou dar sequência às ações do jogo.
Passe: É o ato de trocar a posse de bola. O passe é a base de toda a estrutura tática e técnica da equipe. Geralmente avalia-se o desempenho de uma equipe, pela boa troca de passes dos seus jogadores.
Chute ao gol: Geralmente usado com força objetivando o gol.
Drible: É o ato de enganar, fintar, livrar-se da marcação do adversário, com o total domínio da bola durante sua execução. Podem existir dribles longos ou curtos e até sobre o adversário. O drible manifesta a habilidade na condução da bola que caracteriza o talento individual de um jogador.
TÁTICA (posicionamento)
Goleiro
Impede que a bola ultrapasse a linha de meta ou linha de gol.
Fixo
Tem como função básica, coordenar as ações da defesa.
Alas
Ligam a defesa ao ataque atuando praticamente junto as laterais da quadra.
Pivô
Tem como função distribuir as jogadas quando acionado ofensivamente, podendo exercer também ações de finalização, tendo como espaço básico de atuação o meio de quadra ofensivo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
NOGUEIRA, Claudio José Gomes. Educação Física na sala de aula: Rio de Janeiro: 4ª edição: Sprint, 2004.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, táticas, regras e penalidades – São Paulo: Saraiva, 2003.

VOLEIBOL

INTRODUÇÃO
O voleibol é um jogo em que os jogadores usam as mãos, porém só para tocar a bola. Não é permitido carregar ou segurar a bola. Controlada apenas por toques das mãos, a bola deve ser lançada para o campo adversário, e vice-versa, por cima da rede que separa os campos de cada equipe.
O voleibol inicia com a bola sendo lançada para o campo adversário por um jogador que se coloca atrás da linha de fundo de seu campo. Este lançamento é chamado saque. O direito ao primeiro saque ou à posse de bola é decidido por sorteio.
O objetivo do jogo é fazer com que a bola caia no chão do campo adversário. Quando a equipe adversária não consegue devolver a bola dentro da área de jogo (bola fora) ou quando, utilizando até 3 toques, não consegue devolver a bola, a equipe que fez o lançamento marca pontos.
Quando a equipe que saca erra, seu adversário pontua e adquire o direito ao saque, realizando antes um rodízio das posições dos jogadores na quadra. Essa característica torna o voleibol um jogo bastante dinâmico, em que todos devem saber atuar em todas as posições.
Para atingir os objetivos do jogo, é necessário que os atletas de uma equipe passem a bola entre si, utilizando até três toques, de modo que a bola seja lançada para o campo adversário.
Uma partida de voleibol é disputada com 12 jogadores, 6 de cada equipe.
Cada equipe, por sua vez, deve ser composta por 12 jogadores: 6 jogadores, que iniciam o jogo e 6 reservas, que, normalmente, no decorrer do jogo, substituem os jogadores.
Ao entrar em campo, 3 jogadores da equipe colocam-se perto da rede. Estes são os atacantes. Outros três se colocam mais para o fundo da quadra. São os defensores.
O voleibol é jogado em sets. Quando uma das equipes atinge a contagem de 25 pontos, com uma diferença mínima de 2 pontos em relação ao adversário, completa-se um set (palavra da língua inglesa que significa jogo, coleção, conjunto). Nas partidas oficiais disputa-se o melhor de 5 sets. Portanto, vence o jogo a equipe que ganhar 3 sets. Uma partida de voleibol não termina empatada. Extra-oficialmente podem ser realizadas partidas disputando-se o melhor de 3 sets.
Os jogos oficiais devem ser conduzidos por 2 árbitros, 2 fiscais de linha e 1 anotador – são chamados de oficiais do voleibol. Os árbitros assinalam as violações e determinam as penalidades. Os fiscais de linha auxiliam os árbitros. O anotador registra todas as ocorrências da partida.
Em jogos internacionais são exigidos 4 fiscais de linha.
A quadra de voleibol deve medir 18 metros x 9 metros.
As linhas laterais e de fundo servem para indicar a área de jogo.
A linha central divide a quadra ao meio e indica a área de jogo de cada equipe.
A área da cada equipe, por sua vez, é dividida em zona de ataque e zona de defesa pela linha de ataque.
A zona de ataque é o local onde são realizados os ataques. A zona de defesa é onde, geralmente, são defendidos os saques.
A rede, devido à altura (2,43 metros para homens e 2,24 metros para mulheres) em que é colocada, exige dos jogadores um bom controle de bola.
As antenas servem para indicar se as bolas lançadas por cima da rede estão dentro ou fora da área de jogo.
A zona de saque limita a área de onde se executa o saque.

TÉCNICAS (movimentos)
Saque: O objetivo principal do saque é colocar a bola em jogo. Porém, quando bem executado, colocado e forte, ele se torna o maio mais rápido e simples de se converter o lançamento em pontos. O iniciante, porém, deve se preocupar mais com a precisão e regularidade do saque, deixando para adquirir maior potência quando já tiver maior domínio da técnica. São 2 tipos de saques: - saque por cima e saque por baixo.

Toques: Toque de bola é a maneira como tocamos a bola no voleibol. Através do toque de bola é que fazemos a recepção, o passe e o levantamento, de modo que o resultado ofensivo final das jogadas dependerá de recebermos ou passarmos a bola com perfeição. São 2 tipos de toques: - toque por cima e – toque por baixo (manchete).

Cortada: A cortada é um tipo de ataque muito utilizado pelos jogadores no voleibol. Consiste em golpear a bola, rápida e violentamente, com uma das mãos, procurando fazê-la tocar a quadra adversária.

Bloqueio: Quando as cortadas são efetuadas junto à rede, é mais difícil fazer a defesa através do toque de bola, porque o cortador pode bater a bola com mais violência e colocá-la bem mais próxima da rede. Nestes casos, a melhor defesa é o bloqueio. Para fazer o bloqueio, quando o jogador percebe que o adversário fará uma cortada junto à rede, ele salta com os braços levantados, quase ao mesmo tempo que o cortador, a fim de impedir que a bola passe para sua quadra. São 3 tipos de bloqueios: bloqueio simples, bloqueio duplo e bloqueio triplo.

TÁTICA (posicionamento)
Atacante
Levantador
Líbero

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
NOGUEIRA, Claudio José Gomes. Educação Física na sala de aula: Rio de Janeiro: 4ª edição: Sprint, 2004.
TEIXEIRA, Hudson Ventura. Educação Física e Desportos: técnicas, táticas, regras e penalidades – São Paulo: Saraiva, 2003.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

PENSAMENTO

Quanto mais gosto da humanidade em geral, menos aprecioas pessoas em particular, como indivíduos.
Dostoievski